Guia para reabertura do comércio / tributação
Impostos postergados terão de ser pagos lá na frente; esteja preparado
Para dar fôlego financeiro às empresas nesse período de crise, o governo federal adiou o recolhimento de alguns tributos. Foi um alívio temporário, que pode se tornar um grande peso mais à frente caso o empresário não planeje bem o retorno às atividades.
Welinton Mota, diretor tributário da consultoria Confirp, reforça que os pagamentos de alguns tributos foram postergados, e não cancelados. “Mais à frente a empresa terá de pagar em um mesmo mês duas parcelas do mesmo imposto”, diz Mota.
O Pis/Cofins de março, por exemplo, foi adiado para julho. Assim, quando estivermos em julho, as empresas terão de pagar as parcelas do mês de junho e a de março.
O mesmo raciocínio vale para o ICMS e ISS do Simples Nacional de abril, maio e junho, postergados, respectivamente, para julho, agosto e setembro. E também para os depósitos do FGTS de março, abril e maio, que precisarão ser pagos a partir de julho.
Lá na frente, quem não tiver provisões, terá problemas. Do ponto de vista fiscal e tributário, confira algumas dicas do diretor da Confirp para não se complicar com o acumulo de impostos:
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