O silêncio dos inocentes
O silêncio dos inocentes propiciou o crescimento e implantação no Brasil de um estado/governo voltado para a ideologia vermelha
Somos - os brasileiros de bem - inocentes demais.
Diante dos fatos que nos afetam, das agressões morais que sofremos, dos despautérios que são cometidos de forma intensa e até ofensiva ao bom senso, costumamos, ou por comodismo, ou por ingenuidade, ou até mesmo por ignorância, ficar quietos e assistir placidamente à destruição do que acreditamos, por forças do mal.
Esse silêncio dos inocentes propiciou o crescimento e implantação no Brasil de um estado/governo voltado para a ideologia vermelha, na tentativa – quase bem-sucedida - de transformar nosso país num estado socialista, como a Venezuela, e, certamente, destruído, para sua dominação eterna pelo lulopetismo.
Esse silêncio tornou-se numa onda que varreu o Brasil, nas eleições do ano passado, num movimento anti-PT, anti-esquerda, levando ao poder federal o candidato Bolsonaro, hoje presidente da República.
Os brasileiros de bem, os mesmos do silêncio inocente, fizeram valer sua voz do basta, do chega, para um grupo político exógeno que dilapidou ilicitamente os cofres públicos e tentou dominar de vez o país, para implantação de sua ditadura vermelha.
Alijados do poder, falaciosos e sem caráter, como são, imediatamente começaram uma sórdida campanha de busca de factoides, fatos e fofocas, para dar-lhes, com o apoio da mídia viúva das polpudas verbas de publicidade, dimensão de desgaste ao governo que se elegeu prometendo – e está fazendo - desmontar o aparelhamento criminoso perpetrado pelos marginais que ficaram no poder quase 14 anos.
Qualquer pingo vira frase. Qualquer bobagem vira manchete e palavra de “especialistas” que, certamente, ampliam a repercussão de forma negativa para o novo presidente, estão sufocando as coisas boas que estão acontecendo e são muitas.
Por esta razão e com a ajuda do meu amigo Luciano Pires, que fez a compilação original e o texto que agora reproduzo, precisamos dar difusão aos fatos reais das mudanças na realidade brasileira, para melhor, que estão acontecendo.
Ajude, caro leitor, cara leitora, a difundir e a compilar outros fatos positivos que ainda não estão nesta relação. Acaba, por exemplo, de ser editado decreto que extingue mais de 21 mil cargos de “assessores” que o PT tinha criado para sua cupinchada. Serão quase duzentos milhões de reais de economia anual.
Amplie essa lista abaixo:
*O salário mínimo foi reajustado
*A quantidade de ministérios e diversos outros órgãos foi reduzida
*Centenas de militantes em cargos comissionados foram demitidos
*Cesare Battisti foi extraditado para Itália
*Isolaram os dirigentes de facções criminosas nos presídios de segurança máxima
*A MP da posse de armas foi publicada
*Condenaram o Lula pela segunda vez
*Cancelaram sei lá quantas licitações milionárias muito suspeitas
*Acabaram com a farra de visitas íntimas nos presídios e organizaram visitação de advogados
*Vagas do programa mais médicos foram preenchidas por brasileiros
*O Renan foi derrotado
*A reforma da Previdência está andando
*Anunciaram concessão de três ferrovias
*Revisaram a lei Rounet estabelecendo novos critérios, acabando com a festa dos amigos do rei
*Fecharam as torneiras das estatais para despesas com propaganda e patrocínios questionáveis
*A lava Jato da educação foi acordada entre os ministérios da Educação e da Justiça
*Apresentaram o plano de combate à corrupção e violência pública
*O exército começou a retomar diversas obras paradas pelo Brasil
*O governo teve reação imediata a tragédia de Brumadinho e dezenas de pessoas já foram presas
*Jornalistas acostumados a lidar com políticos vazios estão dançando na frente de ministros e políticos preparados
*As manifestações políticas através das mídias sociais estão enlouquecendo os cientistas sociais da velha política.
Vamos lá leitor. Vamos ampliar e difundir o que está sendo feito para recuperar o Brasil do assalto criminoso do lulopetismo ao poder.
**As opiniões expressas em artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores e não coincidem, necessariamente, com as do Diário do Comércio