Desesquerdização
Quem votou contra a permanência do PT e seus satélites asseclas no poder, precisa seguir na luta para combater o novo terrorismo que fazem agora, não entrando no jogo da destruição
O que se poderia esperar de um agrupamento político que durante os quase 14 anos em que esteve no poder, assaltou de todas as formas e meios os recursos públicos do país?
Certamente falo do PT e seus satélites, como PSOL, PDT, PSB, PC DO B, etc, e ditos movimentos sociais, na verdade, braços praticamente armados de subversão social e política, como MST, CUT, MTST, e outros tantos que viveram na era lulopetista também dos cofres públicos, destruindo, anarquizando.
Estavam convictos de que já tinham dominado permanentemente a máquina do estado brasileiro e suas instituições, além dos poderes Legislativo e Judiciário. É verdade que chegaram bem perto, utilizando as técnicas gramcistas.
Esqueceram-se, ou subestimaram, todavia, um detalhe fundamental: a população brasileira pensante, de espírito libertário, de valores opostos aos que a seite socialista, de inspiração exógena, estava impondo.
Esse agrupamento de inspiração vermelha cansou o país de tanto usá-lo, assaltá-lo, enriquecer os cofres partidários e os membros da cúpula, servindo-se dos pobres como massa de manobra. Foi derrotado sem complacência nas urnas.
Seria, então, no mínimo ingenuidade, esperar que esse mesmo coletivo de forças do mal, que por pouco não destruiu o país, como a Venezuela foi desconstruída para ser dominada, deixasse o poder e, civilizadamente -não o são- se tornassem oposição.
Não. Além de incompetentes, corruptos, na gestão da coisa pública, são inimigos do Brasil e não adversários de quem os derrotou na urna. E, aí, há outra questão. Quem os derrotou foi a ampla maioria do povo brasileiro, sendo o presidente eleito, Jair Bolsonaro, o instrumento de viabilização da derrubada. Até ele tem consciência disso.
A mente insana, todavia, de quem só enxerga o umbigo, se põe contra de forma violenta, nas palavras e atos (ver Ceará, governado pelo PT) o Brasil, na pessoa e grupo político formado pelo eleito para desesquerdizar a nação.
Cada ponto vira frase. Quase palavra vira uma oração. Em tudo e por tudo, se apega a seita exógena, de inspiração vermelha, tendo como bate-bumbo a imprensa em geral, hoje chamada de mídia, que durante os anos de corrupção do lulopetismo, foram favorecidas com fartas verbas públicas, lícitas e ilícitas, numa doutrinação que se mostra agora, mais do que ideológica, mercantil. Foram comprados os veículos de comunicação com polpudas verbas e os jornalistas com pagamento de michês, ops , desculpem, de cachês milionários para palestrinhas chinfrins.
Vivemos um momento, usando a velha imagem, da necessidade de se trocar o pneu furado com o carro andando, ou a turbina com o avião voando.
Nada, ou tudo, que fizer o governo eleito com a missão de desesquerdizar o país, terá um mínimo de complacência dessa malta atingida, com privilégios e poderes perdidos. Ao contrário, a raiva, a vendeta, contra o povo brasileiro pelo resultado das urnas, seguirá sendo o único objetivo do grupelho.
Neste quadro duas coisas são necessárias:
1-Quem votou contra a permanência do PT e seus satélites asseclas no poder, precisa seguir na luta para combater o novo terrorismo que fazem agora, não entrando no jogo da destruição.
2-Quem está no poder em nome dessa desesquerdização deve saber que, mais do que nunca, precisa ter um comportamento acima de qualquer suspeita. Vale muito a lição dos romanos, para todos: a mulher de Cesar, além de ser honesta, tem que parecer honesta.
E o Brasil deve ser devolvido aos brasileiros, como começou a ser feito.
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