O lado azul do Brasil
Tem um time de ministros que vem despertando admiração dos brasileiros, no Meio Ambiente, nas Minas e Energia, na Infraestrutura e, alguns razoáveis, como na Educação e Saúde
Vivemos um momento especial na vida nacional, com ingredientes para tudo quanto é gosto.
Mistério e suspense com este vazamento de petróleo, que não para de infestar nosso litoral, ainda sem origem definida. Já há até versões que o vazamento pode ter se dado em junho.
Trapalhadas inacreditáveis, para não dizer inaceitáveis, no campo político, envolvendo o Bolsonaro, seus filhos e uma lavação de roupa suja absolutamente desnecessária. O presidente deve estar acima deste jogo de baixo nível, não se expor a bater boca com figuras menores. E, principalmente, não dar munição para os comentaristas de má-fé, em festa com tanta baixaria.
A sorte é que existe uma agenda positiva real, que o presidente coloca nas redes sociais e a grande mídia registra com discrição. São medidas tomadas para facilitar a vida do brasileiro, desburocratizando, eliminando gargalos e liberando obras importantes.
O presidente Bolsonaro deu um exemplo de patriotismo e bom senso ao priorizar as obras que encontrou em andamento ou abandonadas. E vem lavrando tentos com isso. Tem um time de ministros que vem despertando admiração dos brasileiros, no Meio Ambiente, nas Minas e Energia, na Infraestrutura e, alguns razoáveis, como na Educação e Saúde. E, como ponto alto, fator de esperanças da sociedade, uma equipe na economia com uma orientação que tornou até natural a escolha do ministro Paulo Guedes como o melhor do mundo na área, neste momento.
Discípulo de Roberto Campos, que foi por dois mandatos colega de bancada do presidente, do Rio e do PP, Paulo Guedes tem tido irrestrito apoio de Bolsonaro, o que, por si só, já justifica uma boa avaliação do governo. Esta firmeza, que garante a saída sustentável da crise, faz crescer a responsabilidade de se cuidar com maior habilidade da batalha da opinião pública, nos formadores de opinião, ainda ligados na velha mídia.
Não podemos melhorar o ambiente de negócios com um noticiário rico em intrigas e debates por questões menores. O país é grande, a crise é grande.
Vamos olhar este Brasil azul, de otimismo, fé e competência. Vamos diminuir a presença do Brasil cinza dos debates inúteis.
O presidente Bolsonaro deve lembrar que “os cães ladram e a caravana passa”. E, assim, não responder ao pessoal da quinta divisão.