Farmarcas quer chegar a 2022 com...2022 lojas
Rede associativista de farmácias, que finalizou 2019 com 1,1 mil unidades, prevê manter lucro das lojas superior a 10% e aumentar o faturamento em 33% em 2020
A Farmarcas - administradora de redes associativas de farmácias - tem planos ambiciosos de crescimento em 2020, após depois de ter atingido suas metas para 2019, quando finalizou o ano com 1100 lojas, conforme projetado.
Já o faturamento ainda não tem os números fechados, mas estimativas preliminares mostram que as redes associativistas atingirão os R$ 3 milhões. Para 2020, a meta é terminar o ano com 1365 lojas, e 2022 lojas em dois anos, ou seja, até o ano de 2022. Outro ponto é fazer o faturamento crescer para R$ 4 bilhõe, ou 33% acima do período anterior, mantendo o lucro das lojas superior a 10%.
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"Para este ano, um dos nossos principais objetivos é nos consolidarmos como o quarto maior grupo do varejo farmacêutico nacional", afirma Paulo Costa, diretor geral da Farmarcas. "Para isso, traçamos um planejamento bem estruturado que faz com que todas nossas áreas estejam focadas em oferecer os melhores resultados para as lojas de nossas redes associativistas."
De acordo com a Farmarcas, os últimos dados mostram que a rede está nesse caminho, já que o faturamento atingiu R$ 2,85 bilhões em novembro (ou seja, na soma anual móvel dos 12 últimos meses). Na comparação com o ano anterior, 2018, a rede cresceu 44,62%, sendo que, no mesmo recorte, o faturamento fechou em R$ 1,96 bilhões.
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As 11 redes associativistas de farmácias do grupo iniciaram o ano com 880 lojas, e finalizaram com 1100 lojas. Em 2019, em resumo, foram abertas 220 lojas, contra 180 no período anterior.
"Esse número alto de abertura está diretamente relacionado aos resultados apresentados pelas lojas. A satisfação dos proprietários é um dos nossos principais motivadores para o crescimento", explica Costa.
Outro ponto relevante é em relação ao resultado operacional anual das lojas, sendo que as farmácias obtiveram um lucro líquido acima de 10%. "Até agora, ficou em 10,45%", destaca.
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