Cemaac da ACSP agora é filiada ao Conima

A entidade também conseguiu renovação do cadastro como Câmara Privada de Mediação junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo

Redação DC
10/Set/2024
  • btn-whatsapp
Cemaac da ACSP agora é filiada ao Conima

A Câmara Empresarial de Mediação e Arbitragem (Cemaac), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), acaba de conseguir a filiação junto ao Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima), entidade considerada referência neste mercado. 

Todo processo de filiação à Conima passa por uma análise criteriosa de todos os atos constitutivos, regimentos, regulamentos, tabelas de custas e lista de mediadores e árbitros da Cemaac, explica o diretor técnico Guilherme Giussani. 

Agora, com a recém-conquistada filiação, a Câmara da ACSP passa a fazer parte de um grupo seleto de entidades de Mediação e Arbitragem, tendo acesso a grandes parceiros e cases de sucesso, além de compartilhar grandes experiências, destaca.

A Cemaac também renovou, em agosto último, seu cadastro junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) como Câmara Privada de Mediação, após um longo processo de análise e validação da atuação da Cemaac no campo da mediação empresarial. 

Esse processo também depende de análise altamente criteriosa dos documentos, e se o que está descrito nos regulamentos efetivamente aplica-se na prática. Segundo Giussani, essa renovação possibilita à Cemaac continuar atuando em duas frentes junto ao tribunal, sendo que a primeira é ser nomeada por Juízes para a realização de procedimentos de mediação em processos judiciais em andamento. Já a segunda consiste em homologar os acordos alcançados nas mediações privadas que são realizadas na própria Câmara.

"É muito difícil conseguir ser aceito nessas duas instituições, e essas conquistas só confirmam que a Cemaac atua dentro das boas práticas do mercado de arbitragem e mediação", afirma. 

SOBRE A CEMAAC

Criada em 2021, a CEMAAC já realizou 265 procedimentos de mediação empresarial, além de 26 procedimentos de arbitragem, sendo que 11 estão em andamento.

O valor total das disputas envolvidas nesses procedimentos foi de aproximadamente R$ 42 milhões. Na Câmara da ACSP, 80 dos casos que utilizam a mediação são resolvidos já na primeira sessão, oferecendo celeridade e segurança jurídica para as partes envolvidas.

Segundo Giussani, na Justiça Comum, a solução do conflito societário levará, em média, pouco mais de seis anos. Já com a mediação e arbitragem, esse tempo cai drasticamente, com previsão de solução em apenas 30 dias e no máximo 13 meses. 

FOTO: Freepik

O Diário do Comércio permite a cópia e republicação deste conteúdo acompanhado do link original desta página.
Para mais detalhes, nosso contato é [email protected] .

Store in Store

Carga Pesada

Vídeos

Para Ricardo Nunes, melhorar a desigualdade só com investimento em diversas frentes

Para Ricardo Nunes, melhorar a desigualdade só com investimento em diversas frentes

Entrevista com Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária

Marina Helena, candidata à Prefeitura de SP, quer devolver IPTU a comerciantes