A oportunidade faz o líder

O momento nacional traz outra boa revelação no presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, já em quinto mandato eletivo

Aristóteles Drummond
14/Ago/2019
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A oportunidade faz o líder

A vida dos homens é feita de oportunidades, de destino, que, na verdade, torna a existência humana fascinante, imprevisível. São fatores inexplicáveis, como o destaque e sucesso de jogadores de futebol, quando se sabe que, pelo Brasil afora, existem centenas de talentos semelhantes, que, entretanto, não tiveram sua chance para ganhar o estrelato e o mundo.

Da mesma forma que o destino e as circunstâncias levaram o presidente Bolsonaro à vitória tão clara nas eleições, com propostas francas, sinceras e de coragem, depois de quase 30 anos de mandatos bem votados, mas de pouca presença no cenário político nacional.

O momento nacional traz outra boa revelação no presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, já em quinto mandato eletivo. Nasceu na política, filho que é do vereador César Maia, que foi deputado federal e prefeito do Rio por duas vezes.

Rodrigo Maia – afinado com o pensamento de uma sociedade moderna e que acorda para uma postura prática, realista, de buscar resultado – mostrou, na condução da reforma de Previdência espírito público, capacidade de articulação e independência. Assumiu a causa do interesse nacional independente do que o governo queria ou deixava de querer. Soube impor uma postura que foi um primeiro passo para a recuperação do respeito dos brasileiros pela classe política. Prestou, portanto, também um serviço à causa da democracia.

O crescimento do deputado fluminense como homem público de primeira grandeza, que se espera tenha continuidade nos novos embates que certamente se travarão no Parlamento, mostra que a demagogia ficou fora de moda e a militância ideológica ganhou a indiferença da população. E pode ter criado uma nova maneira dos poderes Executivo e Legislativo negociarem uma pauta objetiva de interesse nacional, sem emoções e paixões, apenas com bom senso e razão.

A verdade a ser encarada por todos os brasileiros, sejam políticos ou não, é que estamos diante de uma monumental crise na economia. Afinal, são mais de 12 milhões de desempregados.

Outro lado da crise, a violência urbana, vem revelando melhoras naturalmente, a partir da decisão presidencial de que o marginal, ao sair de casa para praticar delitos, armado, passou a correr os mesmos riscos do cidadão comum e dos policiais.

Aos trancos e barrancos, com falhas aqui e acolá, vamos melhorando, e revelando bons valores na vida pública, como, no parlamento, o deputado Rodrigo Maia, e, no Executivo, os ministros Ricardo Salles, Teresa Cristina e Tarcísio Gomes de Freitas. No Planalto, a volta de um ministro-estadista na pessoa do General Augusto Heleno. E tudo isso tem sido possível pela orientação honesta e patriótica do presidente.

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