Vendas do varejo crescem 0,8% entre fevereiro e março, diz IBGE

No ano, as vendas acumulam crescimento de 1,2% e em 12 meses, alta de 3,1%.

Estadão Conteúdo
15/Mai/2025
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Vendas do varejo crescem 0,8% entre fevereiro e março, diz IBGE

As vendas do comércio varejista subiram 0,8% em março na comparação com fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nesta quinta-feira, 15/5, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com março de 2024, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram queda de 1,0%.

As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 1,2% no ano, tendo como base de comparação igual período do ano anterior. Em 12 meses, o varejo acumulou alta de 3,1%.

Após a alta de 0,8% no volume vendido em março, o varejo passou a operar em novo patamar recorde.

Varejo ampliado - Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção, veículos e atacado alimentício, as vendas subiram 1,9% em março, na comparação com fevereiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com março de 2024, sem ajuste, tiveram baixa de 1,2%.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 1,1% no ano. Em 12 meses, as vendas subiram 3,0%.

Com a alta mensal, o varejo ampliado também passou a operar em patamar recorde.

Atividades

Seis das oito atividades que integram o comércio varejista registraram crescimento nas vendas em março ante fevereiro, segundo o IBGE.

Houve avanços em Livros, jornais, revistas e papelaria (28,2%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,2%), Tecidos, vestuário e calçados (1,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%).

Na direção oposta, os recuos ocorreram em Móveis e eletrodomésticos (-0,4%) e Combustíveis e lubrificantes (-2,1%).

No comércio varejista ampliado, o segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou expansão de 1,7%, Material de construção subiu 0,6%, e Atacado alimentício não teve as informações divulgadas, por ter uma série histórica ainda curta para a dessazonalização.

 

IMAGEM: Fábio D'Castro/DC

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