Os gatos do bem e os ratos do mal
O Brasil de hoje é uma luta aberta no âmbito da justiça entre os gatos – do bem – que buscam por na cadeia os ratos do mal
O Brasil de hoje se transformou num imenso Tom e Jerry. Embora no desenho o gato seja antipático e o rato simpático, na vida real, os gatos – a sociedade brasileira decente – são os simpáticos, contra os ratos – a petralhada e aliados assaltantes do poder- são além de antipáticos, criminosos.
O Brasil de hoje é uma luta aberta no âmbito da justiça entre os gatos – do bem – que buscam por na cadeia os ratos do mal.
Preciso ser mais explícito?
Porque se precisar é possível, tamanho o desarranjo que a petralhada fez e faz nas instituições, na economia, na política, nas finanças e nos valores morais e éticos do país.
Não satisfeitos com tudo que de mal têm feito ao Brasil, ainda querem posar de bonzinhos, de “guerreiros”, de defensores do povo e da vontade nacional.
Tamanha ousadia vai ser punida nas urnas, pela história e pela maioria decente da população brasileira.
O país assiste estarrecido – para usar termo explorado pela então candidata Dilma – a um jogo de busca da verdade, onde desponta um juiz federal e a equipe da justiça e Ministério Público que o assessora, com a ação da Polícia Federal (aquele policial de origem nipônica está mais conhecido do que muito político da ativa) contra os bandidos que se instalaram no poder, assaltaram os cofres públicos e querem sair de heróis.
Os gatos são muitos agora pelo país todo. Acabou a onda ilusionista que perdurou reforçada pela maciça propaganda oficial mentirosa. Paga com verba pública. Que aliás, paga tudo deles.
Os ratos se encolhem no escuro, mas na luz querem se mostrar altivos e ainda falam em salvar o projeto do partido. São tão ousados, atrevidos sem noção, que nem percebem o que está se passando à sua volta e ainda acham que vão voltar a vender ilusões e manter o poder.
A brisa redemocratrizante que surgiu na Argentina com Macri vai ventar em todo o continente. Começou, nas urnas lá, com a caça aos ratos aqui, o fim da era das esquerdas incompetentes e burras (pelo grau de corrupção) na América Latrina. Com todo respeito aos países sérios.
Os gatos do bem no Brasil têm a obrigação de seguir caçando os ratos do mal, dentro da lei, da ordem, da civilidade, sem se deixar intimidar pelos métodos dos ratos do mal, que são justamente o contrario, fora da lei, violentos, incivilizados.