Governo Dilma esvaindo-se como fumaça

A nomeação de um peemedebista para articular um governo do PT é um novo sintoma da desintegração da presidente

Paulo Saab
08/Abr/2015
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“Mas o tempo é que não passa, como nuvem de fumaça, a vida é que se esvai...”
Cantava Moacir Franco na década de 70 do século passado.

Aplica-se agora ao governo Dilma. Seu governo é que não passa, como nuvem de fumaça, a gestão é que se esvai.

E assim, a cada dia, como nuvem de fumaça ou açúcar misturado na água (sem adoçar a vida dos brasileiros), o governo Dilma vai sumindo, esvaziando, desmanchando-se no ar, sem jamais ter sido sólido,

Além de tudo que já se sabe, ainda por cima receber negativas de convidados para ministro e convidar o vice-presidente da República, Michel Temer, até então o esvaziado presidente nacional do PMDB, para ser o coordenador político do governo petista, é um pouco mais do que vem faltando cada vez menos para a desintegração por auto geração do governo petista.

Sem golpes, sem impeachment (constitucional) sem aleivosias.

É pura incompetência, inaptidão, descontrole e corrupção exacerbada.

Temer, como coordenador político do governo de Dilma, reassume um espaço que havia perdido por ter um cargo de expectativa. Volta a fazer frente com os também peemedebistas Renan Calheiros e Eduardo Cunha, presidentes do Senado e da Câmara Federal, revelando que quem deu golpe (na verdade Dilma entregou), dentro do jogo político foi o PMDB.

Tirou o comando das ações das mãos do PT e passa a governar o país, tendo Dilma como enfeite nervoso no Planalto.

Falando em nervoso, quem não mais se controla é o ex-presidente Lula, responsável por tudo de ruim que o país vem passando e cuja herança política, administrativa, econômica e, notadamente, ética e moral, não será só maldita.

Será amaldiçoada pela história, quando estiverem passados a limpo todos os atos impróprios que cometeu (e segue cometendo), em decisões que afetam a vida do Brasil e dos brasileiros.

Estão circulando nas internets alguns vídeos gravados de discursos de Lula, que não podem ser chamados de manipulação da mídia ou da burguesia (à qual ele pertence) onde fica claro o projeto político de dominação da esquerda em toda América Latina.

Pelas palavras do próprio apedeuta, o Brasil, por ser maior, tem que ajudar os demais. Objetivo é a perenização dos governos de esquerda, à custa do suor do povo brasileiro.

Por isso, obras em todos os países de esquerda com dinheiro do BNDES (nosso) e a caixa preta que silencia as ações da política externa brasileira, que virou partidária e não de Estado. Sem falar nas humilhações que nos impõem as Bolívias da vida.

Bateu mesmo o desespero na “cumpanheirada”. Não lhes passou pela cabeça que um dia o brasileiro acordaria e reagiria, como estás reagindo (são todos reacionários?) diante de tanto descalabro que o petismo e aliados de oca$ião têm causado ao Brasil.

Lula não brincou quando falou em “exército” de Stédile. Em seus planos diabólicos de rei do Brasil está mesmo a violência nas ruas para a manutenção de um governo, como já provado, que está se dissolvendo por si só.

Sempre realista, mas jamais pessimista, ponho a barba de molho pelo que vem aí pela frente, diante da falta de juízo da “cumpanheirada” quando o jogo começa a virar, em função de seus erros, desatinos e maldades, mais do que por outros motivos.

Fizeram e fazem ainda tantas e mal feitas, sempre com intenções malévolas, que extravazou, e o Brasil está vendo agora de fato quem eles são, como agem, o que fazem.

Ficaram nus na avenida e querem ainda desfilar com pose de reis...

 

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