From ONU with love
A altivez de um presidente respaldado pelo voto popular da maioria verdadeiramente democrática do gigante Brasil fez soar nos corredores da ONU a palavra forte de um país que renasce ecoando no mundo uma soberania que havia sido conspurcada pelos governos anteriores
O presidente Jair Bolsonaro disse na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, ao mundo, o que os cerca de 58 milhões de brasileiros que o elegeram para chefiar o país, gostariam de ter dito. O resto é choradeira.
A ordem mundial esquerdista que havia se instalado no poder e dava ordens aos países satélites, entre os quais o Brasil se alinhou na era lulopetista, que quase destruiu nosso país, estava acostumada a ver presidentes cordeirinhos repetirem suas palavras-de-ordem.
A altivez de um presidente respaldado pelo voto popular da maioria verdadeiramente democrática do gigante Brasil fez soar nos corredores da ONU a palavra forte de um país que renasce ecoando no mundo uma soberania que havia sido conspurcada pelos governos anteriores, socialistas, que tentaram fazer do Brasil uma Cuba, uma Venezuela.
O brado retumbante dos brasileiros perante a ordem mundial, traduzido na voz do presidente Bolsonaro, repôs a verdade de uma forma tão cristalina, sobre os malefícios da esquerda para o Brasil e o mundo, que só restou às viúvas do socialismo no país, vociferar seu rancor na forma de comentários desabonadores frutos de um despeito de quem chegou a se achar eternos no poder.
A própria ONU não estava acostumada, certamente, a ouvir, na abertura de seus trabalhos anuais, um diagnóstico tão pujante de uma falsa realidade que vinha sendo imposta aos olhos do mundo. A falácia foi desmascarada. A mentira internacional desacreditada.
Quem reclamou chamando o discurso de Bolsonaro de agressivo ou inapropriado, já perdeu.
Foi o segundo brado de Independência dado por um brasileiro perante o mundo e seus algozes colonialistas. Longe de comparar os fatos e circunstâncias, cada um em seu momento histórico, vale destacar que a fala do presidente brasileiro -finalmente alguém disse alguma coisa que o mundo fingia não saber- realinha o Brasil aos países democráticos de verdade (não a “democracia” socialista onde só ela pode existir) e devolve ao país sua magnitude transformada em capacho vermelho pelos três antecessores do atual governo.
O Brasil mudou o Executivo pelo voto. Precisa mudar urgente também o Legislativo e o Judiciário. Está claro hoje que os três poderes da União foram aparelhados para servir (comprados como bem denunciou Bolsonaro na ONU) aos interesses exógenos que submeteram o Brasil nas últimas duas décadas a ser um mero servidor de interesses internacionais de esquerda.
Enquanto o Brasil reassumia na ONU sua posição de destaque, no Brasil as viúvas esquerdistas chiando de dor de cotovelo, e o parlamento divorciado dos interesses do país, derrubava vetos do próprio presidente para garantir a si próprios que os efeitos de uma lei anticorrupção não os alcançaria. Vai alcançar.
A maior parte das ditas lideranças de esquerda, soberbas e ilusórias, não percebe, assim como não percebem os corruptos que dominam a cena política, ainda, que (usando palavra que adoram) o empoderamento da população vai alijá-los do poder. É uma questão de tempo e do meio a ser usado.
A primavera brasileira mostrou ao mundo um novo Brasil. O outono do hemisfério norte começa com as caras amarradas e a mídia melindrada, porque os ventos de renovação que aqui sopraram nas urnas no ano passado, começam a instalar a verdadeira democracia representativa dos interesses verdadeiros do povo brasileiro. Quem viver verá. Quem (finge que) não vê, sucumbirá.
Como está sucumbindo a mídia que viveu de verbas publicas (legítimas?) e redações aparelhadas. Vociferam já no deserto das audiências.
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FOTO: Alan Santos/PR