Desconstruindo a nacionalidade
Tudo faz água durante o atual governo. As duas últimas vítimas foram as creches e o Pronatec
Uma das melhores maneiras de começar o dia irritado é ler as manchetes e as notícias dos jornais ao amanhecer. Ao mesmo tempo, começar o dia sem estar informado é a melhor maneira de manter-se alienado dos fatos que têm corroído do país desde que um câncer e suas metástases, Lula e o petismo, passaram a destruir as entranhas do Brasil.
Assim, é obrigatória a leitura dos jornais, revistas, como se faz recomendável assistir aos telejornais e ouvir os radio jornais, ainda que a custa de uma pequena dose de destruição do fígado a cada dia.
Hoje em dia é preciso, também, estar antenado nas chamadas redes sociais, ainda que elas mais repercutam do que informem, com a profundidade que faz a mídia.
Para qualquer lado que se olhe, entretanto, na era petista, notadamente nos últimos quatro anos e três meses, a possiblidade de desconforto com as notícias é elevada. Mesmo que a origem e culpa –como se verá adiante- venha dos dois mandatos de Lula, o principal responsável pela crise de insensatez e responsabilidade que flagela o Brasil.
Somente nas manchetes dos jornais desta segunda-feira, dia 30 de março, de cara, duas delas derrubam qualquer pretenso bom humor inicial.
A primeira diz que o projeto de Dilma de construção de creches está travado, com menos de 25% dos investimentos previstos. Tidas como promessa de campanha de Dilma, as seis mil creches a favorecem na manchete ao não mencionar que se trata de promessa da campanha eleitoral da eleição de 2010.
Dilma entrou em 2014 com menos da metade do prometido e reiterou a falácia para as mesmas seis mil, quando o investimento está estagnado.
Típico da governanta.
Outra manchete reporta ao que a reeleita esbravejou a campanha inteira, com ênfase nos debates, como se fossem as joias da coroa: o Pronatec, programa de escolas técnicas de formação de mão de obra, cópia do modelo tucano de São Paulo (Etec e Fatecs).
Está sem dinheiro e as escolas estão demitindo professores devido ao atraso do pagamento pelo governo federal, da governanta.
Típico de Dilma.
A palavra é uma. A ação em sentido contrário.
O editorial do Estadão desta segunda-feira responsabiliza Luís Inácio Lula da Silva, que poderá passar para a história como um infame presidente, quando suas culpas se revelarem de público, por sua tentativa de reinventar o Brasil.
O jornal demonstra os desatinos das duas gestões lulistas e refere aos últimos quatros da governanta como “quatro anos de dilapidação, não só da economia nacional, mas principalmente da moral e dos bons costumes na Administração Pública e na política”.
E também chama a atenção em outro espaço para a distância existente na atualidade entre a vontade popular e o que a chamada classe política faz em Brasília e pelo país afora.
Por essas e outras que começar o dia sem atualização dos fatos é alienante sobre como estamos sendo manipulados, enganados, destruídos em nossos valores, moral e comportamento ético.
Nunca se sabe o que na cabeça dos Dirceus, Lulas, Dilmas, Vaccaris, Falcões, etc., vai ao acordarem, na tentativa (vã) de destruírem o país para dele se apossarem de vez.
Em compensação, começar sabendo de como agem e o que fazem, é desalentador.
Que sirva de motivação para a luta contra o petismo. Dentro das regras constitucionais, sem golpes ou articulações espúrias. Mas à luz do dia e somente tendo como base os fatos negativos que eles mesmos promovem a cada dia, de desconstrução da nacionalidade brasileira.