Acordo fechado. Viva o acordo
Vitória inquestionável da nova realidade política brasileira e do sul da América que deixa as esquerdas, anacrônicas que são, babando na gravata fora de moda

Os grupos políticos de esquerda que ficaram no poder no Brasil nas duas últimas décadas, com predominância socialista na era lulopetista e satélites, ainda despeitados por terem perdido o poder nas urnas e desrespeitosos por não aceitar a vontade da maioria dos brasileiros em tirá-los do poder, em tudo põem defeito ou desmerecem quando se trata de conquista do Brasil sob a égide do governo Bolsonaro.
Chega a ser um pouco melancólico, mas deixando de lado as aleivosias é preciso encarar os fatos. Acaba de sair o acordo entre a União Europeia e o Mercosul, que há cerca dessas mesmas duas décadas encontrava resistência por parte das lideranças do velho continente.
Aqui no Sul da América, havia no poder o criminoso preso em Curitiba, sua sucessora, defenestrada do cargo por incompetência e corrupção, Chaves ,Maduro, Morales, Kirschner, Mojica, et caterva -enfim uma plêiade de esquerdistas não confiáveis que impediam a Europa de acreditar que os acordos seriam cumpridos ou outros motivos de desconfiança.
Com Macri na Argentina e a eleição de Bolsonaro no Brasil, o gigante da América do Sul, os europeus, finalmente, acreditaram que o Mercosul poderia ser levado em conta como um organismo sério de desenvolvimento dos seus membros, deixando de ser um clube ideológico corrupto e de sustentação de seus membros no poder.
Simples assim.
A esquerdalha renitente, em vez de ver nisso uma vitória para seus países , conseguiu enxergar, e os membros apedeutas do lulopetismo ,na vida política ou na mídia viúva engajada, idem, uma esdrúxula situação onde o governo atual apenas assinou algo que eles vinham tratando anteriormente, como se fosse consequência natural de um processo. Nada mais à lá esquerda, por ser uma interpretação forçada, falaciosa e enganosa.
Na verdade, os acordos saíram porque a União Europeia, finalmente, achou o Brasil, o gigante do Mercosul, confiável na gestão atual. Nos anos anteriores a ideologia de esquerda dos desgovernos brasileiros não inspirava confiança.
Os fatos sem a fantasia enganosa do lulopetismo mostram que se passaram 20 anos sem nada ser assinado (inclusive sob FHC) por entenderem, até esse momento, que a região era composta de repúblicas fajutas, bananeiras, lideradas por ladrões e ladras, sem vergonha na cara.
A esquerda é perniciosa porque se baseia sempre em pressupostos e dogmas por ela criados que tentam se sobrepor à realidade e aos fatos.
Jamais essas esquerdas, visam o bem do País, mas o de seus interesses estranhos à vontade nacional, mas importantes para seus líderes usualmente tirânicos e desumanos.
A assinatura dos acordos entre o Mercosul e a União Europeia, finalmente, dão uma mínima importância ao mercado comum aqui do patropi e vizinhos e significa uma evolução no comércio internacional que além de tudo, deixa as esquerdas nuas em sua tacanhice ideológica.
Vitória inquestionável da nova realidade política brasileira e do sul da América que deixa as esquerdas, anacrônicas que são, babando na gravata fora de moda.
O resto é falácia.
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FOTO: Crauber Cleber Caetano/PR/Agência Brasil