Acordo fechado. Viva o acordo

Vitória inquestionável da nova realidade política brasileira e do sul da América que deixa as esquerdas, anacrônicas que são, babando na gravata fora de moda

Paulo Saab
29/Jun/2019
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Acordo fechado. Viva o acordo

 

Os grupos políticos de esquerda que ficaram no poder no Brasil nas duas últimas décadas, com predominância socialista na era lulopetista e satélites, ainda despeitados por terem perdido o poder nas urnas e desrespeitosos por não aceitar a vontade da maioria dos brasileiros em tirá-los do poder, em tudo põem defeito ou desmerecem quando se trata de conquista do Brasil sob a égide do governo Bolsonaro.

Chega a ser um pouco melancólico, mas deixando de lado as aleivosias é preciso encarar os fatos. Acaba de sair o acordo entre a União Europeia e o Mercosul, que há cerca dessas mesmas duas décadas encontrava resistência por parte das lideranças do velho continente.

Aqui no Sul da América, havia no poder  o criminoso preso em Curitiba, sua sucessora, defenestrada do cargo por incompetência e corrupção, Chaves ,Maduro, Morales, Kirschner, Mojica, et caterva -enfim uma plêiade de esquerdistas não confiáveis que impediam a Europa de acreditar que os acordos seriam cumpridos ou outros motivos de desconfiança.

Com Macri na Argentina e a eleição de Bolsonaro no Brasil, o gigante da América do Sul, os europeus, finalmente, acreditaram que o Mercosul poderia ser levado em conta como um organismo sério de desenvolvimento dos seus membros, deixando de ser um clube ideológico corrupto e de sustentação de seus membros no poder.

Simples assim.

A esquerdalha renitente, em vez de ver nisso uma vitória para seus países , conseguiu enxergar, e os membros apedeutas do lulopetismo ,na vida política ou na mídia viúva engajada, idem, uma esdrúxula situação onde o governo atual apenas assinou algo que eles vinham tratando anteriormente, como se fosse consequência natural de um processo. Nada mais à lá esquerda, por ser uma interpretação forçada, falaciosa e enganosa.

Na verdade, os acordos saíram porque a União Europeia, finalmente, achou o Brasil, o gigante do Mercosul, confiável na gestão atual. Nos anos anteriores a ideologia de esquerda dos desgovernos brasileiros não inspirava confiança.

Os fatos sem a fantasia enganosa do lulopetismo mostram que se passaram 20 anos sem nada ser assinado (inclusive sob FHC) por entenderem, até esse momento, que a região era composta de repúblicas fajutas, bananeiras, lideradas por ladrões e ladras, sem vergonha na cara.

A esquerda é perniciosa porque se baseia sempre em pressupostos e dogmas por ela criados que tentam se sobrepor à realidade e aos fatos.

Jamais essas esquerdas, visam o bem do País, mas o de seus interesses estranhos à vontade nacional, mas importantes para seus líderes usualmente tirânicos e desumanos.

A assinatura dos acordos entre o Mercosul e a União Europeia, finalmente, dão uma mínima importância ao mercado comum aqui do patropi e vizinhos e significa uma evolução no comércio internacional que além de tudo, deixa as esquerdas nuas em sua tacanhice ideológica.

Vitória inquestionável da nova realidade política brasileira e do sul da América que deixa as esquerdas, anacrônicas que são, babando na gravata fora de moda.

O resto é falácia.

**As opiniões expressas em artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores e não coincidem, necessariamente, com as do Diário do Comércio

FOTO: Crauber Cleber Caetano/PR/Agência Brasil

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