O que 2016 reserva no mundo digital
Novidades da comunicação neste ano podem afetar sua empresa - direta ou indiretamente
Um mundo mais visual, interativo e intenso nas trocas virtuais. A Advertising Age, revista americana de comunicação, publicou algumas das tendências que pautarão este ano no que diz respeito à comunicação digital. Muitas delas já estão em curso, mas tendem a impactar nossas vidas de maneira mais enfática. Vamos a elas:
1) O aplicativo de mensagens do Facebook se abre para empresas
O Messenger entrará em uma nova fase, em que poderá prestar serviços a empresas na condição de canal de atendimento a clientes ou em serviços de inteligência artificial capaz de permitir às pessoas chamar um táxi, por exemplo.
2) A morte das mensagens de texto
Embora os “emojis” tenham ocupado boa parte da nossa comunicação cada vez menos pautada em palavras, a tendência agora é que os GIFs (animações ou vídeos rápidos) passem a ocupar este espaço.
Na Ásia, em aplicativos como WeChat e Line, já são recursos bastante popularizados. A proximidade com a vida real é um dos aspectos que tornam estas imagens mais atrativas para os usuários, que cada vez mais pedem uma comunicação visual e de apreensão instantânea.
3) Profissionais chineses em alta
Com a explosão do comércio eletrônico no país asiático – vide Alibaba, por exemplo -, uma série de executivos locais estão sendo recrutados para ocupar postos globais de trabalho em multinacionais.
4) Realidade virtual refinada
As experiências de realidade virtual tendem a tornar-se cada vez mais sofisticadas ao longo dos próximos doze meses. Ambientes com mais histórias e interatividade, potencializados por novos dispositivos acessíveis aos consumidores, serão inevitavelmente corriqueiros. Empresas como a Disney, por exemplo, têm investido pesadamente neste segmento, assim como produtoras audiovisuais de grande porte.
Exercite sua imaginação e pense como estas mudanças podem afetar seu empreendimento - seja hoje ou em um futuro próximo. Como você pode se comunicar melhor com seus públicos a partir destas transformações? Neurônios à obra!